domingo, 10 de novembro de 2013

As testemunhas de Jesus no tempo e no espaço

De ontem até hoje, do marco zero aos confins da terra...

João Batista
Este é o de quem eu disse: o que vem depois de mim tem, contudo, a primazia, porquanto já existia antes de mim. A graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou. [Jesus] é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! (Jo 1.15, 17, 18, 29).

João
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai (Jo 1.1, 3, 14).

Pedro
Abaixo do céu não existe nenhum outro nome [além do nome de Jesus] pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12).

Paulo
[Jesus] é a revelação visível do Deus invisível; ele é superior a todas as coisas criadas (Cl 1.15, NTLH).

Lutero (1483-1546)
Fora de Cristo todo o mundo se encontra em pecado, condenação e maldição, juntamente com toda a sua obra e todo o seu saber. O propósito de Jesus é levar o pecador deste mundo para a vida eterna.

Calvino (1509-1564)
A tarefa da igreja visível é tornar visível ao mundo o reino invisível de Cristo.

A. G. Simonton (1833-1867)
Jesus realmente pagou o preço de nossa redenção. Este fato é de toda importância, pois é a base sobre a qual assenta o edifício da fé.

C. S. Lewis (1898-1963)
Jesus é uma pessoa real, aqui e agora. Não se trata apenas de um homem bom que morreu há dois mil anos. Trata-se de um homem vivo, que é igualzinho a você e a mim, e que, ao mesmo tempo, continua sendo tão Deus quanto era quando criou o mundo. Ou Jesus era e é o Filho de Deus ou então era um louco ou algo pior.

John Stott (1921-2011)
O sacerdócio de Jesus é permanente porque sua eficácia é eterna. Depois de ter concluído seu sacerdócio na cruz pelos nossos pecados, ele se assentou à direita do Pai -- sua obra redentora tinha sido consumada. A certeza do perdão vem do descanso e da alegria pela obra consumada por Cristo na cruz.

J. I. Packer (1926-)
Quando se tornou carne, Jesus não deixou de ser Deus; não era menos Deus agora do que antes. Não era Deus “menos” alguns elementos da deidade, mas sim Deus e “mais” tudo aquilo que acrescentou a si mesmo ao se tornar humano.

N. T. Wright (1948-)
O que Jesus conquistou com sua morte e ressurreição é a base, o modelo e a garantia do propósito final de Deus: livrar o mundo completamente do mal e estabelecer sua nova criação de justiça, beleza e paz. E desde o início fica claro que não se trata apenas de um alvo distante, que se deve aguardar em expectativa passiva. Em Jesus, o futuro de Deus penetrou no presente, e a tarefa da Igreja é implementar essa conquista e assim antecipar esse futuro.

Fonte: Ultimato, edição 322.

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